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Marx Braga

 

Nascido no Rio de Janeiro e criado na Cidade 2000, em Fortaleza, Marx Braga é formado em Geografia pela UFRJ e montagem pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Operário do audiovisual brasileiro, já são mais de 15 anos de vivência na ilha de edição.

 

Trabalhou em mais de 30 produções cinematográficas, tais como "Casagrande" (Festival de Rotterdam 2013), Cássia (2ª maior bilheteria de um documentário musical, no Brasil), "Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou" (Vencedor do Festival de Veneza 2019), além de possuir uma vasta experiência em séries televisivas, tais como: "Os últimos dias de Gilda" (1ª série brasileira selecionada para o Festival de Berlim) e "Favela Gay", destaque do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2021.

 

Em 2020, passou a confeccionar seus próprios filmes."Projétil", curta-metragem experimental, foi parte da seleção oficial da 15º Mostra de Cinema de Ouro Preto-MG, além de ter ganho o prêmio destaque educação do 19º Festival de Guaíba. "São Cristóvão- À Sombra do Passado" - curta-metragem documental - foi vencedor do edital Cultura nas Redes, além de ter sido exibido nos principais festivais sobre futebol ao redor do planeta.

 

Em 2022, lançou dois documentários de curta-metragem: "Não é uma Escolha”, filme que aborda a questão da segurança alimentar no Brasil e fez um importante percurso de exibições em redes públicas de televisão, além de “Dourado”, filme que descreve a trajetória de resistência do Mico-Leão-Dourado e que já possui um vasto histórico de festivais,  tendo sido exibido em mais de 15 países, além de ter ganho os prêmios de melhor filme de cutra-metragem pelo Júri Popular e melhor montagem, ambos no FILMAMBIENTE 2022.